seu happy hour mais tranquilo 🍻🌎
Iniciativas sustentáveis estão cada vez mais presentes no cenário corporativo. Independente do tamanho da sua empresa, o propósito deve ser único: cuidar do nosso planeta.
O que você vai ver hoje?
🔥 Amazonas registra piora nas queimadas em setembro desde 1998, mas números são melhores que em 2022
🚘Primeiros carros elétricos podem ser um problema ambiental na China
🍻 Um happy hour diferente e sem preocupação
Amazonas registra piora nas queimadas em setembro desde 1998, mas números são melhores que em 2022
BRASIL
O Amazonas é o estado mais afetado pela seca e os altos níveis de queimadas na região amazônica em setembro. Dados do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mostram que o mês foi o segundo pior da história desde 1998. 🌳🔥
Foram registrados 6.871 focos de incêndio em setembro de 2023, ficando atrás somente do recorde de 2022, de 8.659 focos. Na Floresta Amazônica foram registrados 25.414 pontos de queimadas em setembro, sendo menor que a média mensal de 32.477. Já a Amazônia Legal registrou 32.094 focos neste mesmo período, sendo menor que os 48.570 registrados em 2022.
⚠️Esses dados confirmam a influência dos eventos climáticos extremos que tomaram conta do Brasil no último mês, ocasionando temperaturas históricas. Desde o início desse ano já foram registrados 14.682 focos de incêndio, mais que a média histórica anual de 9.617.
Os números ainda causam preocupação tanto para preservação do meio ambiente e em especial o bioma amazônico, mas também quanto às consequências diretas na saúde da população do Amazonas e região.
Um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com o WWF Brasil mostrou um aumento nas internações por problemas respiratórios na população local entre 2010 e 2020, principalmente dentro dos estados da Amazônia Legal: Pará, Mato Grosso, Rondônia, Amazonas e Acre.
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Primeiros carros elétricos podem ser um problema ambiental na China
MUNDO
🚘 Os primeiros modelos de carros elétricos produzidos na China tornaram-se lixo no decorrer do desenvolvimento tecnológico automobilístico. Atualmente eles se encontram em uma espécie de “cemitério” por serem obsoletos às novas gerações.
Com o objetivo de liderar a transição energética no mercado automobilístico, o país investiu e desenvolveu os primeiros modelos de carros elétricos no final da última década. Entretanto, eles só andavam 100 quilômetros sem a necessidade de recarga. Atualmente, os modelos mais modernos possuem uma autonomia energética de até 1,5 mil quilômetros.
O problema: apesar do potencial sustentável, a produção dos carros elétricos demandam a emissão de carbono. Quando eles ficam sem utilidade, eles perdem o seu potencial climático. 🚦
♻️ Houve um grande investimento e a superprodução gerou excessos e desperdícios dentro da indústria, ocasionando os cemitérios que estão em pelo menos 12 cidades chinesas. Além disso, as baterias desses carros possuem níquel, lítio e cobalto que poderiam ser reciclados.
A primeira fase de carros elétricos foi aproveitada por companhias de carros compartilhados (semelhantes à Uber). Em outras situações, as próprias montadoras foram responsáveis por criar maneiras de recolher os veículos que não estavam sendo comprados.
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O happy hour está diferente 🍻
EMPRESAS
Agora não precisa mais criar motivos para fazer um happy hour (- rs). A Heineken inaugurou, no último final de semana, um bar flutuante em parceria com a SOS Mata Atlântica com o objetivo de revitalizar um dos maiores rios e mais poluídos de São Paulo, o Pinheiros.
Todo o lucro do bar será revertido para a melhoria do rio e do entorno do Parque Bruno Covas, ao qual a marca é patrocinadora. Ainda, a iniciativa faz parte do “Green Your City”, série de ações da cervejaria que abrangem a cultura e a sustentabilidade.
🌊O espaço é temporário e ficará no local até o dia 29 de outubro, sempre de sexta a domingo, e convida o público a pensar de forma criativa sobre formas de minimizar o impacto ambiental. A entrada é gratuita e a reserva pode ser feita pelo site.
Aproveitando as iniciativas corporativas…
L’Occitane au Brésil e os cosméticos da caatinga
A L’Occitane au Brésil vem investindo no desenvolvimento de cosméticos provenientes das espécies da Caatinga. O bioma ainda tem influenciado a marca no desenvolvimento de ações voltadas às mudanças climáticas, biodiversidade, diversidade e inclusão. 🧴
O projeto faz parte do compromisso da marca de preservar a biodiversidade da Costa Brasileira, como é o caso da Caatinga, que é pouco falado, mas ainda é muito ameaçado. Entre as ações ainda está a preservação cultural das comunidades envolvidas na cadeia produtiva.
🙋Com isso, eles possuem uma linha que utiliza o óleo de licuri, uma amêndoa que é retirada de uma árvore chamada Licurizeiro, que é fonte de renda de comunidades chefiadas por mulheres no nordeste brasileiro.
A L’Occitane au Brésil promoveu uma parceria com a Cooperativa de Produção da Região de Piemonte e Diamantina (Coopes) para o desenvolvimento da cadeia de produção com o menor impacto ambiental possível.
🌱Ainda dentro da Caatinga, com auxílio da cooperativa, foram distribuídas caixas de abelhas para a polinização da região, bem como a geração de renda por meio do mel dos insetos. A marca ainda implementou cerca de 700 mudas de jabuticabas nativas em regiões degradadas.
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